A Relações Públicas de Christian Louboutin, Shawna Rosee, confirmou que o designer francês pretende voltar ao Brasil em novembro para fazer um evento na recém inaugurada loja de Brasília e outro na loja de São Paulo. Louboutin vai autografar o livro, que sairá das impressoras em outubro, com que pretende marcar as duas décadas que transcorreram desde que lançou sua primeira coleção em Paris em 1991.
Rosee, que fica sediada em Nova York, veio a Brasília para a festa de abertura da nova loja no Shopping Iguatemi. A localização do segundo espaço da marca no país foi fruto de uma decisão de posicionamento, segundo explicou. É importante estar na Capital e os vínculos culturais e arquitetônicos falam diretamente ao designer, especialmente os traços de Oscar Niemeyer, incorporados no projeto do arquiteto novayorquino Eric Clough, em colaboração com o próprio Louboutin.
O criador da marca mais cobiçada de calçados está fazendo levantamento dos arquivos para que o livro seja representativo da obra que construiu, especialmente depois de 1992, quando registrou o solado laqueado de vermelho como sua assinatura.
Rosee enfatizou o lado artista de Louboutin: "seu interesse não é pela moda, mas pela arte, pela arquitetura, pelas culturas e lugares e são essas as referências que traz para o seu trabalho". O objetivo da marca, segundo ela, não é o consumo compulsivo de sapatos, mas que a cliente tenha "o prazer de adquirir uma peça especial, para ser usada com atenção e prazer". Até economizar para comprar um sapato especial, na sua opinião, faz parte do processo.
Foto: Cristiano Sérgio
O criador da marca mais cobiçada de calçados está fazendo levantamento dos arquivos para que o livro seja representativo da obra que construiu, especialmente depois de 1992, quando registrou o solado laqueado de vermelho como sua assinatura.
Rosee enfatizou o lado artista de Louboutin: "seu interesse não é pela moda, mas pela arte, pela arquitetura, pelas culturas e lugares e são essas as referências que traz para o seu trabalho". O objetivo da marca, segundo ela, não é o consumo compulsivo de sapatos, mas que a cliente tenha "o prazer de adquirir uma peça especial, para ser usada com atenção e prazer". Até economizar para comprar um sapato especial, na sua opinião, faz parte do processo.
Foto: Cristiano Sérgio